A fenda em meu peito só aumenta, mas ignoro sua existência como se isso fosse amenizar a dor. Sigo fantasiando para tornar tudo mais suportável, mesmo que isso seja extremamente perigoso. Os dias passam e coleciono diversas cicatrizes, engulo a saliva, respiro fundo e vou atrás de outras para completar essa interminável e amarga coleção.