segunda-feira, 14 de abril de 2014

Um corpo nu que exibe as curvas mais formidáveis, um olhar concentrado no dedilhar do violão, o som ecoando em um quarto escuro e lá fora a chuva caindo sem cessar. Enquanto isso, a mão explorava a pele marmórea e macia, um sorriso no canto dos lábios encantavam e embalavam aquele coração que insistia em bater no ritmo dos dedilhados do violão. Um sorriso nos olhos e outro nos lábios, e do outro lado as curvas do violão se fundiam com as curvas daquele corpo nu.

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