Sem vontade de ver o céu ou pisar na rua, permanece deitada e da janela avista a lua. Deitada e despenteada, ingere canecas de café e pensa nas perdas e ganhos da sua vida. Conclui que não é algo que se possa medir, apenas sentir e seguir. Porém, ela resolve procrastinar as decisões e talvez levantar amanhã com mais vontade de viver, mas no momento prefere ficar deitada, despenteada e dormir quando a dor ou a dúvida bater forte no peito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário